Fear.

 Ás vezes o que sinto é um medo de sonhar, como agora. Medo de sonhar com coisas que nunca serão verdade, medo de acreditar demais em mim. Medo de no fim, ver que fui tola por pensar que seriam tantascoisas, que faria tantas coisas. Mas na maior parte do tempo, sonho alto. Sonho alto e sem medo. Acredito em possibilidades sem nexo, às vezes até estúpidas. Me vejo abraçando o mundo, amando, vivendo, num futuro que não passa de um sonho. Para uma pessoa com tantos altos e baixos, sonho com certas extravagâncias e exageros incomuns. Para quem acredita tão pouco no presente, parece absurdo imaginar e fantasiar um futuro assim, tão incrível.

Dopamina Inunda-me!

O amor é um sentimento estranho, que nos faz sentir coisas estranhas.
Quando os olhos se encontram, o abraço acontece e o BEIJO, que é o ápice. Nossa! isso tudo faz acontecer dentro de nós um turbilhão de coisas, de sensações.  lábios secos, mãos molhadas, aceleração e queimação no coração. Coração? Mas, tudo isso acontece em nosso cerébro, isso tudo é culpa de um reagente Químico muito atrevido conhecido como Dopamina. É esse neurotransmissor que atinge nosso coração, ou melhor nosso cérebro.

Segundo Vygotisky, um individuo tem que ser motivado para poder se desenvolver. E covenhamos ele tá coberto de razão. O mesmo acontce com esse neurotransmissor.

Existem diversas formas de o motivarem, para alguns a indifrença, outros a atenção. Para alguns basta a existência do outro é estranho como essa reação quimica nos domina e nos faz flutuar, nos leva pra outra dimensão,


Por mais que esse neurotransmissor, seja irritante, nos faça sofrer, chorar. Eu tenho nescessidade dele, e o vejo presente todos os dias da minha vida, é ele que me inspira, a escrever coisas sem o menor sentido pra quem lê, mas que faz todo sem tido para quem escreve (EU). Que me faz fechar os olhos e pensar na beleza de um sorriso, quando eu deito em meu travesseiro e dou risadas sozinha, lembrando de momentos únicos que so vivi com quem aguça a minha dopamina!

"Aumentas-me os níveis de dopamina.
As drogas também o fazem, não no meu cérebro, mas fazem-no e é a dopamina que cria o vício.
Tu és a minha droga. O meu vício. Já o disse, sei que me repito.
As drogas fazem as pessoas perder-se.
E é o que eu mais gosto de fazer, perder-me em ti"